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O cenário passa-se junto de umas das principais artérias da cidade vareira, mais particularmente entre a rua Visconde de Ovar e a rua Licínio de Carvalho. Apesar de estarmos em plena cidade de Ovar, e em pleno século XXI, o quadro mais parece da idade média ou de qualquer aldeia do terceiro mundo. As ruas ou estão completamente esburacadas, ou pura e simplesmente são em terra batida. Ao deambularmos a partir do largo Miguel Bombarda, passando pela travessa com o mesmo nome, ou ainda pela chamada Viela da Santa, o cenário é dantesco. Enormes poças de água, lama, caixas partidas, estas são algumas das vias-sacras por onde passam diariamente as dezenas de moradores que ali residem.

 

Depois de visitar o local, José Sona, eleito da CDU, teve já oportunidade de levantar esta questão na Assembleia de Freguesia de Ovar exortando o respectivo executivo a pressionar a Câmara Municipal, sobre quem recai a exclusiva responsabilidade por esta situação. Entretanto, perante a ausência de qualquer sinal no sentido de virem a ser concretizadas obras a curto prazo, a Comissão Coordenadora de Ovar da CDU apela publicamente ao Executivo da Câmara Municipal de Ovar para a necessidade urgente de tratar desta situação que, para além de representar uma autêntica nódoa para a cidade, tem consequências bem reais na vida de uma parte da sua população.

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