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“Porto: PCP apresenta queixa, em tribunal, contra câmara por retirada de propaganda política.”

É este o título de uma notícia da Lusa publicada no site daquela agência e permite que os leitores exprimam a sua opinião sobre a notícia em questão.

Considerando que, nos comentários, pelo menos um defendia "FORCA para os comunistas", entendi intervir com um comentário que pretendia servir como “defesa da honra” da minha “bancada” como se costuma fazer na Assembleia da República. Ao correr do teclado saiu-me o seguinte texto:

«Foram torturados, exilados, assassinados despojados de todos os direitos, para conquistar para o povo português as liberdades essenciais, até a de o povo [ignorante/enganado] ter posições anticomunistas. Em 1975 instigados/apoiados por “democratas carluccianos” incendiaram-nos centros de trabalho, afastaram-nos da Função Pública, perseguiram e despediram-nos dos empregos. É nítido, no tipo de alguns comentários aqui produzidos a inveja/raiva de não terem a coragem de reconhecer a coerência e o que defendem os militantes do Partido com Paredes de Vidro. Coitados uns [educação cívica nas escolas precisa-se], aprendizes de fascistas outros, por mais que vociferem, têm de engolir as verdades como punhos, contidas nos versos de José Carlos Ary dos Santos: “E a cada novo assalto/cada escalada fascista/subirá sempre mais alto A BANDEIRA COMUNISTA”.

 

Cliquei no campo ENVIAR, depois de algumas tentativas correctivas de eventuais erros, para meu espanto, aparece no monitor a razão justificativa [final do texto] da Lusa para não publicar o meu comentário. Apesar de hoje 1 de Abril ser o dia das mentiras, juro por minha honra que o que aqui se relata é VERDADE!

 

"Não foi possível adicionar o seu comentário. Reveja o seu teor e volte a enviar.”