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- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
Aviso: concentração da greve geral às 15h30, em frente ao Tribunal de Ovar.
Alguns dados da adesão à Greve Geral no concelho de Ovar:
- Hospital de Ovar: 50% de adesão
- Piscinas Municipais de Ovar: 100% de adesão, turno manhã
- Biblioteca Municipal de Ovar: 100% de adesão
- Estaleiros da Câmara: 85% de adesão
- SIKA: 50% de adesão
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
A Marcha contra o Desemprego, promovida pela CGTP, começa amanhã. Divulgamos as acções em Aveiro, previstas para segunda 8/Outubro.
Contra o desemprego e as políticas que o promovem, participa!
Manhã
09:00 Concentração no Concelho da Feira (local a definir) – intervenção enquadramento:
- Marcha do local concentração até junto da empresa Ecco (cerca de 5Km);
- Junto à Ecco seria feita uma intervenção (Lay-Off/Despedimentos Colectivos/Precariedade);
- Deslocação de autocarro até S. João da Madeira (Centro de Emprego).
11:00 Concentração junto ao Centro de Emprego:
- Marcha até Z.I. n.º1 com passagem pela Oliva, ACT, Tribunal, Câmara Municipal e concentração junto da Califa (cerca de 4Km);
- Junto à Califa (12h45) seria feita uma intervenção (Salários em atraso/Insolvências);
Tarde
15:00 Deslocação de autocarro para Aveiro (Moedeiro)
16:00 Concentração junto à Moveaveiro (atrás da Estação da CP):
- Marcha até à Praça Melo Freitas com passagem pela Estação da CP, Av. Dr. Lourenço Peixinho, ACT e Tribunal de Trabalho (cerca de 3Km) – (Bombos);
- Tribuna Pública na Praça Melo Freitas
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
Intervenção de Jerónimo de Sousa na Assembleia de República |
PCP confronta governo com Moção de Censura à política de desastre nacional |
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O que é novo não é a ofensiva contra os trabalhadores e as populações! O que é novo é a sua dimensão e profundidade em que salvo uma minoria de poderosos não há sectores, classes e camadas sociais que escapem à agressão dos seus direitos, das suas vidas. E falamos dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, dos membros das forças de segurança, dos militares, dos micro e pequenos empresários, agricultores ou comerciantes. Falamos particularmente da juventude e das novas gerações! Pudessem eles estar aqui nesta tribuna e, decerto, se entenderia melhor as razões desta Moção de Censura. | Perguntas de Jerónimo de Sousa, Jorge Machado, João Oliveira, Bernardino Soares, Honório Novo e António Filipe, ao governo, durante o debate da Moção de Censura apresentada pelo PCP. |
Somos governados pela política de fascismo económico |
Uma política que rouba o presente e o futuro, não serve o povo nem o progresso do país. |
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Como caracterizar a política económica em curso? Não temos dúvidas em afirmá-lo: uma versão de «fascismo económico» conduzindo o País para o desastre total. Orçamento que foi recordado no ano de 1999, quando fez 70 anos, nas páginas do Diário de Notícias, os comentários económicos elogiosos de ex-ministros e economistas de governos PSD, PS e CDS. Escreviam então (e cito para os que gostam de anacronismos): «Salazar (…) é um ministro das Finanças moderno.» (Braga de Macedo). «eu não gostaria de sugerir que os meus amigos do FMI são salazaristas, mas fazem as contas da forma como Salazar refere (…) » (Miguel Beleza). «se dermos números às medidas (…) (de Salazar) acabamos por anunciar em termos teóricos, os critérios de Maastricht.» (Ernâni Lopes). «Salazar tinha "toda a razão quando afirmava que a consolidação (orçamental) era absolutamente indispensável para o País ganhar condições de progresso económico"» (Silva Lopes) |
Chegamos ao fim desta moção de censura com várias confirmações: este Governo não tem qualquer solução para os problemas do país, nem qualquer perspetiva de saída da crise; este Governo tem uma política contra o interesse nacional; este Governo é um mero gestor da decadência do país, ao serviço do poder económico e do grande capital. Mais ainda: este é um Governo derrotado perante o povo e perante o país. Já não há manobra de propaganda, não há reunião domingueira com jipe e sem gravata, que disfarce perante os portugueses o desastre em que este Governo e a sua política se traduz para o país. Há um ano atrás, no debate do programa do Governo, afirmámos: “A política deste Governo é estruturalmente a mesma que arrastou o país para a situação em que está e por isso não pode resolver os problemas nacionais. (…) É hoje já claro que a ser aplicado o programa aqui apresentado e o acordo com a troika, apoiado por PSD, CDS e PS, o resultado será um afundamento ainda maior do país.” |
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
» Página da Greve Geral (CGTP-IN): www.grevegeral.net (no facebook, aqui)
» Página da CGTP: www.cgtp.pt
» Página de acompanhamento da Greve Geral ao minuto: http://www.pcp.pt/greve-geral-22-marco-2012 (no facebook, aqui)
» Greve Geral: 8 razões para fazer greve amanhã. Ver aqui.
» Greve Geral: Quem pode fazer greve? Todos. Ver aqui.
» Apelo da Comissão Política do CC do PCP. Ver aqui.
Participa na Praça da Greve em Ovar: junto ao Tribunal, às 15h!
Largo do Zip-zip em Águeda às 15H00!
junto à Camara Municipal de S.M. Feira às 15H00!
junto ao Tribunal em Ovar pelas 15H00!
Praça Luis Ribeiro em S. J.Madeira pelas 15H00!
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
Este é fim-de-semana de
Festa do Avante!
Toda a informação em www.festadoavante.pcp.pt!
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP
No quadro da acção nacional de contacto do PCP contra a ilegítima intervenção externa do FMI/BCE/UE, vários activistas, entre os quais Miguel Viegas, cabeça de lista da CDU por Aveiro às próximas eleições legislativas, percorreram as principais artérias da cidade de Ovar, contactando com a população e distribuindo um folheto com informação sobre o tema.
Os principais eixos estratégicos desta ingerência centram-se, em primeiro lugar, no agravamento da exploração, facilitando o despedimento, flexibilizando os horários de trabalho e reduzindo os apoios aos desempregados. O segundo eixo fundamental prende-se com o ataque aos rendimentos dos trabalhadores e reformados. O terceiro incide sobre o Estado e respectivas funções sociais e o quarto abrange as privatizações com a entrega de empresas e participações estratégicas de todos nós ao capital privado.
Neste quadro de mais e mais sacrifícios para o povo e para os trabalhadores, a banca e os grupos económicos ficam isentos de qualquer medida de penalização, antes pelo contrário, beneficiam, doze mil milhões de euros vão direitinhos para a banca.
De acordo com o PCP, existem alternativas ao desastre. Portugal não pode aceitar este saque. A resposta ao problema da dívida passa pela sua imediata renegociação, pondo fim a este esquema de agiotagem internacional. É também possível, como foi já demonstrado, uma maior diversificação das fontes de financiamento não só externas mas também internas. É possível renegociar as parcerias público-privadas. É absolutamente decisivo relançar a produção nacional.
Está nas mãos do povo decidir do seu futuro. No próximo dia 5 de Junho cabe ao povo português dizer basta de roubo, basta de submissão e de desastre. Impõe-se uma ruptura com estas politicas, ruptura que só poderá acontecer com o apoio e mais votos na CDU.
Ovar 6 de Maio de 2011
A Comissão Concelhia de Ovar do PCP
- Escrito por: Comissão Concelhia de Ovar do PCP