A privatização da exploração do transporte de passageiros, da CP Carga e da EMEF implicaria: degradação do serviço e aumento dos preços dos bilhetes; mais custos para a CP uma vez que os privados ficariam a explorar as linhas lucrativas e o Estado as deficitárias; encerramento de linhas; dependência da CP face aos privados no que respeita à manutenção e reparação da sua frota (EMEF); liquidação e transferência para o estrangeiro de produção nacional - manutenção ferroviária, construção e modernização de material circulante – como se verificou antes com a privatização da Sorefame; abandono do Estado do transporte ferroviário de mercadorias e a sua assimilação pelas multinacionais europeias; despedimentos, precariedade, redução dos salários para os trabalhadores destas empresas.
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