Regional

No dia 10 de Julho, em Aveiro, haverá um jantar com a presença de Miguel Viegas, 1º candidato da CDU pelo distrito de Aveiro, e de Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP.
O jantar tem um custo de 10€ por pessoa com transporte incluído. O autocarro tem saída prevista em Ovar, no Largo Serpa Pinto (estação dos comboios) às 18:45 horas
Confirma já a tua presença através do nº de telefone 91 796 63 41 ou através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Contamos contigo!


Jantar Comício

No passado dia 11 de Abril a Organização Regional de Aveiro do PCP (DORAV) realizou o 3º Encontro Distrital sobre a intervenção do Partido nas empresas e locais de trabalho. Nesta ocasião juntaram-se em Ovar, localidade que acolheu a iniciativa, cerca de três dezenas de militantes provenientes de vários concelhos do distrito e de um vasto número de empresas e sectores profissionais.Ao longo desta manhã de Sábado, a discussão foi animada por relatos de exemplos concretos de situações de atroz exploração, atropelo brutal dos mais básicos direitos dos trabalhadores, manobras ilegais do patronato a que a ACT faz vista grossa, entre outros elementos que demonstram que se "o país está melhor" é só para quem vive da exploração do trabalho dos outros.

III Encontro Distrital sobre a intervenção do Partido nas empresas e locais de trabalho

Entre os presentes houve também muitos a contribuir para a discussão com exemplos concretos de como, mesmo neste quadro de grandes dificuldades, é possível romper o medo e combater a precariedade, o desemprego e o baixos salários. Sendo naturalmente diversos os exemplos, ficou evidente que em todos os casos foi a coragem, a persistência e a unidade dos trabalhadores, que lhes permitiu alcançar essas importantes vitórias.

III Encontro Distrital sobre a intervenção do Partido nas empresas e locais de trabalho

No encerramento do encontro, José Gaspar, do Comité Central do PCP, sublinhou a importância do papel dos comunistas no movimento sindical unitário, para o valorizar, garantir a sua vitalidade e cumprimento do seu papel da defesa dos direitos de todos os trabalhadores. Tiago Vieira, também do Comité Central, apontou a necessidade de empenho de toda a organização nesta que é a mais importante de todas as frentes de trabalho do Partido e classificou como determinante a organização e a luta a partir de cada local de trabalho para a concretização da alternativa que o PCP propõe e de que o país necessita de forma urgente e inadiável.

Ler o artigo na página da Organização Regional de Aveiro do PCP

Teve lugar no passado dia 27 de Março no Orfeão de Ovar um concorrido debate sobre a nacionalização da banca em Portugal.

Os oradores presentes - Carlos Carvalhas, conhecido economista dirigente do PCP, e Miguel Viegas, deputado do PCP no Parlamento Europeu - iniciaram a sessão aludindo ao facto de se comemorar neste mês de Março os 40 anos da nacionalização da Banca em Portugal.

Membros da Mesa

Daí a discussão passou pela sucessão de problemas ocorridos na economia nacional desde que se privatizou praticamente todos os bancos em Portugal e, em particular, no contexto da crise internacional do capitalismo.

Carlos Carvalhas sublinhou, entre outros, que o facto de a banca estar em mãos privadas, fazia com que uma parte importantíssima das alavancas económicas do país estivesse dependente dos donos da Banca e não da estratégia de desenvolvimento que o país quisesse adoptar. Evidenciou ainda como a crise foi um processo de concentração da riqueza - para a qual contribuíram grandemente as medidas de "austeridade" que PS, PSD e CDS foram tomando ao longo da última década - e como a questão do endividamento do país era hoje central na política económica e, por isso, indissociável da questão da propriedade da Banca.


Membros da Mesa

Miguel Viegas, por seu turno, evidenciou como os instrumentos e linhas doutrinárias da União Europeia, em particular do Banco Central Europeu, representavam um autêntico colete-de-forças ao desenvolvimento nacional, levando a que o nosso país se visse com crescentes dificuldades para desenvolver a economia e, em particular, ter uma política de salários convergente com os restantes membros da UE ou de aposta no aparelho produtivo. O deputado do PCP chamou a atenção para a necessidade de se encarar a proposta do Partido de nacionalização da Banca no âmbito mais vasto da indispensável renegociação da dívida pública e da preparação para a saída do País do Euro (por vontade própria ou por imposição), e essas três medidas também elas enquadradas no leque mais vasto de propostas para o País que compunham a proposta de alternativa do PCP, a realização de uma política patriótica e de esquerda.


Público Presente


Seguiu-se então um período de animado debate com perguntas, respostas e comentários entre audiência e intervenientes, de onde foi possível reter que a nacionalização da Banca não apenas é necessária como, ela é hoje possível e está dependente apenas da existência de um Governo que tenha a coragem política para a concretizar uma vez que, mesmo no quadro dos constrangimentos da União Europeia, os instrumentos legais e económicos para tal estão ao dispor dos países que o entendam fazer e, assim, romper com estas políticas de empobrecimento e exploração que conduzem o País ao declínio em que hoje se encontra.


Ligações:

Partido Comunista Português

A Direcção da Organização Regional de Aveiro (DORAV) do PCP, reunida a 16 de Janeiro, analisou aspectos do desenvolvimento do quadro internacional e a situação política do país e do distrito, as suas consequências para os trabalhadores e o povo, bem como a resistência desenvolvida e a prosseguir. A DORAV do PCP debruçou-se com particular atenção na planificação do ano de 2015, nas suas vertentes política, orgânica e financeira, concluindo que o reforço do PCP é crucial para a elevação da luta e para a construção de uma alternativa patriótica e de esquerda para Portugal, considerando as Eleições Legislativas como um momento de importância decisiva para romper com a política de direita.


1. O agudizar das tensões inter-imperialistas dentro da UE, a contínua desestabilização e ingerência imperialista na Grécia, no Leste da Europa, no Médio Oriente e na América Latina, resulta da cada vez mais aguda necessidade dos pólos imperialistas de tudo fazer para evitar os efeitos de uma nova "réplica" da crise iniciada em 2008 e ainda não ultrapassada. A justa e ampla consternação sentida após uma série de atentados em Paris não deve contribuir para que se iludam as responsabilidades que as potências imperialistas têm na instigação de conflitos religiosos e étnicos e na promoção de forças de extrema-direita, xenófobas e fascistas. O combate a tais crimes exige uma inversão de políticas em cada país e entre Estados, e o fim do apoio político, financeiro e militar a grupos que espalham o terror e a destruição (que directa ou indirectamente serviram os interesses da NATO), bem como o desenvolvimento de políticas de paz e cooperação respeitadoras do direito internacional, da soberania dos povos, da liberdade e da democracia.

2. É neste quadro, que se desenvolve a ofensiva do Capital contra os trabalhadores do nosso país. Tendo como principais executantes o Governo PSD-CDS e o Presidente da República, é evidente que as políticas seguidas pretendem destruir o património conquistado pelo povo com o 25 de Abril. Nem a retórica "pós-troika" do Governo ("o pior já passou"), nem a insistência do PR em apelos populistas ao "consenso" e à "responsabilidade dos partidos", ilude que esta é e será uma política de declínio nacional.

3. Os portugueses estão já a sentir os efeitos do Orçamento do Estado 2015 (o tal primeiro "pós-troika"). O garrote aos salários, pensões e reformas de miséria, combinado com preços e impostos cada vez mais altos e cortes nos apoios e subsídios aos mais necessitados está a sufocar cada vez mais portugueses, em geral, e habitantes do distrito de Aveiro, em particular. O aumento do preço da água nos concelhos abrangidos pela AdRA é mais um exemplo das consequências de uma política que empobrece o povo.

4. A destruição da economia tem como causa a política de direita levada a cabo nos últimos 38 anos. Entre outros aspectos, a continuação de altíssimas taxas de desemprego está assegurada pelo despedimento colectivo de quase 800 trabalhadores da Segurança Social (mais de 30, em Aveiro), junto com outros esquemas como "rescisões amigáveis", "requalificações" e "lay-off", como na Pousada da Juventude de Ovar ou na Câmara de Aveiro, cujo presidente já anunciou publicamente despedir 400 trabalhadores! Em paralelo, prosseguem no sector privado o despedimento de trabalhadores, o encerramento de empresas (como previsto da Lunik, na Feira) e o inaceitável recurso a mão-de-obra com vínculo precário.

5. O ajuste de contas do Capital com o 25 de Abril tem na destruição de serviços públicos uma pedra angular. Os criminosos processos de tentativa de privatização da TAP e das empresas de transporte de Lisboa e Porto, a concretizar-se, terão gravíssimas consequências para o país e os portugueses. A situação actual da PT fala por si no que ocorre aquando da privatização de empresas estratégicas do país. A privatização da EGF colocou nas mãos da Mota-Engil o valioso sector dos resíduos sólidos urbanos, processo que traz e trará consequências negativas para as populações, os trabalhadores e o ambiente. Em simultâneo, é muito grave o anúncio do fim do serviço de transporte da MoveAveiro, com a entrega das operações a transportadoras privadas.

6. A destruição de serviços públicos teve a sua expressão mais mediática e grave no falecimento de um doente na urgência do Hospital da Feira. Porém este não é mais do que o triste corolário de uma situação há muito denunciada pelo PCP e que tem a sua raiz na destruição do Serviço Nacional de Saúde e, de forma mais abrangente, no desrespeito da Constituição. Este acontecimento sublinha a necessidade de inverter as políticas de destruição da saúde e da segurança social públicas, assim como da defesa de todas as funções sociais do Estado postas em causa pelo Governo, com a tentativa obstinada de transferir essa responsabilidade para as câmaras, lamentavelmente já ensaiada aqui no Distrito com o programa piloto da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro que procura municipalizar Saúde, Educação, Segurança Social e Cultura.

7. A torrente de casos de corrupção vindos a público é indissociável da política de direita seguida pelos sucessivos governos e do processo de restauração capitalista de que as privatizações são a mais importante expressão. Cada caso deve ser investigado e julgado de forma livre e justa para que se apure cabalmente a verdade. Tais procedimentos não devem ser marcados por opções políticas, porém é indispensável deles retirar uma conclusão política, pois tais casos resultam precisamente da promiscuidade entre o poder político e o poder económico.

8. Os desenvolvimentos dos últimos meses demonstram que, para além da propaganda, o Partido Socialista permanece comprometido com as opções e os interesses que trouxeram o país a esta situação e que procuram dar continuidade a esta política (PEC, Pacto de Agressão, Tratado Orçamental, Moeda Única). Por mais diligências e outros artifícios pré-eleitorais que se façam (incluindo ou não forças que se dizem “à sua esquerda”), as escolhas do PS são o principal obstáculo a uma ampla convergência que afaste o país do caminho de desastre em que está.

9. A luta massas permanece como o elemento mais decisivo de resistência e transformação do nosso país. As manobras pré-eleitorais nos partidos da política de direita (PSD, PS, CDS) são exageradas pela comunicação social dominante e promovidas para criar no povo um sentimento de expectativa quase mística em relação ao futuro, como se tudo pudesse ser resolvido precisamente por quem esteve na origem dos problemas. A par deste quadro ideológico, a ofensiva contra os direitos prossegue, levando a que a participação dos trabalhadores e das populações nos destinos do país seja cada vez mais difícil. Nesse quadro, a DORAV valoriza as acções de luta e protesto que se realizaram nos últimos meses por parte de vários sectores – agricultores, pescadores, de todos os trabalhadores, em particular da Administração Central e Local, do sector têxtil e cerâmico (com importantes paralisações), dos professores (contra a PACC e a municipalização da educação) e dos estudantes. Sublinha-se a importância das acções de 13 de Novembro e a importante Marcha Nacional contra o OE 2015, que em Aveiro contou com a participação de centenas de pessoas, a 23 de Novembro, exortando os trabalhadores e o povo que continuem a luta.

10. 2015 será um ano de intensa actividade do PCP, em que a par do envolvimento na dinamização da luta de massas, o colectivo partidário será chamado a aprofundar o esclarecimento e mobilização do povo português para a construção de uma alternativa patriótica e de esquerda, dando continuidade à acção nacional “A força do povo por um Portugal com futuro!”. Não se esgotando nessa vertente, o trabalho com vista a um bom resultado nas Eleições Legislativas constitui um aspecto central do ano que agora se inicia. Realizar mais e melhores iniciativas, envolver mais trabalhadores e mais democratas e patriotas deve ser o horizonte de todas as organizações que, desde já, devem planificar o seu trabalho. Nesse quadro, entre muitas iniciativas que terão lugar ao longo de 2015, destacam-se a realização das Jornadas Parlamentares do PCP em Aveiro (2 e 3 de Fevereiro), a inauguração do CT de Águeda com a presença do secretário-geral do Partido (22 de Fevereiro), a participação no Encontro Nacional do PCP “Não ao declínio nacional. Soluções para o país” (28 de Fevereiro) e as iniciativas de comemoração do 94º Aniversário do PCP.

11. O conjunto das tarefas que se colocam para 2015 sublinham a necessidade do reforço do PCP.  A DORAV aprovou um plano de trabalho para este ano em que se consideram 13 Assembleias de Organização e linhas de trabalho a realizar ao longo de todo o ano. Terá ainda lugar, a 11 de Abril, um Encontro Distrital sobre o trabalho do PCP nas empresas, cuja preparação e realização procura aprofundar o trabalho do Partido nesta dimensão chave do nosso trabalho. A par destes aspectos, a DORAV decidiu que se intensificariam os esforços para a concretização dos 80 recrutamentos até ao final da Campanha Nacional em Abril e 50 novos recrutamentos de Abril até ao final de 2015.

12. Como tarefa urgente que deve envolver toda a organização destaca-se a concretização da Acção Nacional de Elevação da Militância. Estando ainda mais de 1/3 dos contactos por concretizar, o finalizar desta campanha reveste-se de um carácter urgente e essencial, não apenas pelo seu cumprimento estatístico, mas pelas potencialidades de reforço da organização que possibilita, já evidenciadas nas organizações do distrito em que se avançou mais.

13. A saúde financeira da DORAV é uma dimensão essencial do trabalho do Partido no distrito. Nesse sentido, a DORAV decidiu medidas para ampliar a recolha financeira regular, para fazer face de forma mais eficaz às exigências que se colocam pelas tarefas que se apresentam. Foram ainda sublinhadas as grandes potencialidades de recolha financeira evidenciadas ao longo destes meses da concretização da campanha de fundos para aquisição da Quinta do Cabo. Fica claro que é possível ir mais longe para ampliar e melhorar a Festa do Avante!

14. O ano de 2015 trará a todos os portugueses grandes desafios, abrindo a todos os trabalhadores, aos patriotas e democratas importantes possibilidades para que, com determinação e luta, se dêem passos decisivos para romper com a política de direita e se implemente em Portugal uma política patriótica e de esquerda vinculada aos valores de Abril. Nesse caminho, no distrito de Aveiro e no país, os portugueses sabem que podem contar com o PCP, força coerente e honesta, que nunca virou nem virará a cara à luta.

Aveiro, 16 de Janeiro de 2015

Miguel Viegas visita orla costeira do concelho

Nota da Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP - www.aveiro.pcp.pt

No quadro das habituais visitas dos deputados do PCP junto das populações, Miguel Viegas, acompanhado de diversos dirigentes e ativistas, esteve hoje durante todo o dia no distrito de Aveiro. A manhã foi passada no concelho de Ovar e dedicou-se à orla litoral. Durante a tarde, foi realizada uma sessão de contacto com agricultores na Junta de Freguesia de Canelas, concelho de Estarreja.

A questão da orla costeira representa um tema recorrente, muito por culpa dos sucessivos governos que persistem numa intervenção casuística, feitas muitas vezes em situações de emergência e sem qualquer visão de médio ou longo prazo. Como o PCP tem afirmado, a soma obtida com todos os fundos gastos ao longo dos últimos trinta anos na defesa da costa, daria seguramente para por de pé uma solução durável e ambientalmente sustentável.

Miguel Viegas visita orla costeira do concelho

Miguel Viegas visita orla costeira do concelho

Depois do anúncio em 2013, do maior investimento realizado até hoje na orla costeira, no valor de 106 milhões de euros, verificou-se, hoje, que persistem os mesmos erros de sempre. Em vez de uma solução globalmente integrada à escala regional e nacional, continua-se a apostar numa lógica de engenharia pesada, com a deposição de toneladas de pedra em esporões e enrocamentos de qualidade duvidosa, segundo a opinião das comunidades locais, que, lamentavelmente, nunca são ouvidas nestes projetos. Como é fácil de avaliar, se nada for feito para corrigir o défice de sedimentos, todas estas estruturas irão aluir para desespero das pessoas e o mar continuará a fazer os seus estragos nas marés vivas.

Miguel Viegas, sublinhou mais uma vez as propostas do PCP que visam uma redistribuição dos dragados da Ria de Aveiro nos locais mais críticos da nossa orla costeira e particularmente nas praias de Cortegaça e Furadouro. Da mesma forma, o PCP reclama a realização urgente de um estudo ambiental que avalie os potenciais riscos relacionados com a proximidade da linha de costa com a lixeira de Maceda. Finalmente, o deputado comunista chama a atenção para o novo quadro comunitário de apoio representar uma oportunidade para projetos estruturantes à escala regional que poderão contribuir para uma abordagem sustentável desta questão e inverter este ciclo absurdo através do qual os governos têm desperdiçado milhões de euros do erário público.

Miguel Viegas visita orla costeira do concelho

Miguel Viegas visita orla costeira do concelho

Durante a tarde, Miguel Viegas esteve reunido com agricultores do Baixo-Vouga lagunar, numa sessão participada na Junta de Freguesia de Canelas. Perante o cenário de devastação a que tem sido sujeita a nossa agricultura, fruto de políticas erradas dos governos e da União Europeia, Miguel Viegas contrapôs a política patriótica e de esquerda defendida pelo PCP. Uma política assente na valorização da agricultura familiar, como meio fundamental para garantir um desenvolvimento verdadeiramente sustentável do nosso território e da nossa produção. Infelizmente, as políticas agrícolas e a nova PAC continuam assentes numa lógica mercantil de cariz liberal que privilegia as grandes empresas e as grandes explorações do agronegócio. O PCP defende uma política de preços que garanta uma mais justa distribuição da riqueza criada ao longo da cadeia produtiva, e não o atual modelo em que a grande distribuição suga toda a mais-valia criada, à custo do produtor. É nesta visão global que se insere a necessidade de uma política de investimento publico em infraestruturas fundamentais, como é o caso da conclusão do Projeto do Baixo-Vouga lagunar que poderia permitir a valorização de mais de 13 mil hectares de regadio. Como foi dito, não basta criar a infraestrutura. São necessárias políticas que permitam uma exploração sustentável de toda a área, com apoios específicos à instalação de jovens, invertendo assim uma tendência preocupante de envelhecimento dos agricultores.

Miguel Viegas em Canelas

Almoço com Jerónimo de Sousa

Caro(a) Amigo(a)

Para enfrentar o dificílimo momento político que estamos a atravessar, e que dia a dia se vai perigosamente agravando, o PCP defende um conjunto de acções e propostas que visam a construção de uma necessária e viável "alternativa patriótica e de esquerda".

O "Diálogo e acção para a alternativa patriótica e de esquerda", que o PCP está a desenvolver port todo o país, constitui um conjunto de iniciativas de debate com democratas e patriotas independentes, sobre que projecto é este e como fazer para o construir.

Neste contexto, e com este objectivo, a DORAV do PCP vai realizar uma mesa redonda, em Aveiro, na Casa da Sustentabilidade, antigas instalações da Junta de Freguesia da Glória (Rua das Pombas 9-11), a 27 de Setembro das 14:30 às 18:00 horas, com a participação de Jorge Pires, da Comissão Política do Comité Central do PCP. Muito gostaríanos de poder contar com a sua participação.

Venha debater connosco. A sua opinião é fundamental!

Convite: Diálogo e acção para uma política patriótica e de esquerda

Mesa do Encontro Regional de Activistas e Eleitos CDU - 2014Declaração Política do Encontro Regional de Aveiro de Eleitos e Activistas da CDU – Estarreja 2014

1. Decorrido cerca de um ano sobre as últimas eleições autàrquicas, é oportuno e necessário fazer uma avaliação da situação do Poder Local no Distrito, bem como da acção e intervenção da Coligação e dos seus eleitos nos diversos Concelhos, com vista a uma melhor coordenação e reforço do seu papel em defesa das populações e promoção dos seus direitos e da sua participação na vida democrática. (...)

Ler documento completo em www.aveiro.pcp.pt

Mapa aqui.

Convívio Regional da CDU com Jerónimo de Sousa

Sessão Pública em Aveiro com Miguel Viegas e Ilda Figueiredo

A CDU dedicou esta sexta-feira ao concelho de Aveiro. Miguel Viegas, terceiro candidato da CDU às eleições para o Parlamento Europeu acompanhado de Adelino Nunes, mandatário distrital e de outros activistas estiveram logo pela manhã à entrada da Segurança Social com um documento especialmente dirigido para os trabalhadores da Função Pública. (...)

O dia terminou com uma sessão pública à qual se associou Ilda Figueiredo, mandatária nacional da candidatura e Susana Silva, candidata da CDU proposta pelo PEV. Perante o auditório da antiga sede da Junta de Freguesia de Glória completamente cheio, as intervenções incidiram, em primeiro lugar, no actual momento em que assistimos a uma operação de completa mistificação sobre a alegada saída limpa da troika.

Ver mais em www.aveiro.pcp.pt.

COMÍCIO

Jerónimo de Sousa
Secretário-geral do PCP

Miguel Viegas
terceiro candidato da CDU ao Parlamento Europeu 2014

Sexta 9/Abril, 21h00
Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira

Jerónimo de Sousa e Miguel Viegas na Feira