Nacional

Os valores de Abril no Futuro de Portugal




"Quando o povo acorda, é sempre cedo"

"40 anos, sendo um tempo curto na história de um povo é um tempo largo nas nossas vidas que permite extrair lições e ensinamentos sobre o ato e o processo mais moderno e avançado da nossa história contemporânea, a Revolução de Abril de 1974.

Acto de libertação e processo de transformação, realização, conquista e participação, não esquecendo nunca que país tínhamos resultante do regime fascista de quase meio século de opressão, que usava a violência contra o povo não por sadismo mas antes como instrumento repressivo de proteção e sustentação da ditadura terrorista dos monopólios e latifúndios."

Ler aqui a intervenção de Jerónimo de Sousa na Sessão Solene da Assembleia da República


"Em defesa dos valores de abril, o povo saiu à rua"

Presente na manifestação do 25 de Abril na Avenida da Liberdade, o Secretário-Geral do PCP afirmou que o 25 de Abril continua presente no coração do povo português, mesmo naqueles que não o viveram, confirmando que valeu e vale a pena continuar a lutar pelos valores de Abril.


Respondendo ao apelo da CGTP, por todo o país o povo saiu à rua para mostrar "o seu protesto e a sua luta contra a tentativa de facilitação dos despedimentos e a política de saque de quem vive do seu trabalho" enquanto as grandes fortunas são intocáveis numa demonstração que "sacrifícios para todos é só conversa".

Mais em www.pcp.pt.


Deputada Carla Cruz, PCP, 16/01/2014


"Há deputados do PSD, (eminentes deputados do PSD da Comissão de Saúde!) que na sua terra aprovam moções nas Assembleias Municipais contra a devolução dos hospitais do SNS às Misericórdias, mas aqui votam contra esta apreciação parlamentar [do PCP] É típico dos deputados do PSD que nas suas terras têm uma posição e aqui têm outra."

Esta Apreciação Parlamentar deu origem ao Projecto de Resolução 909/XII que defendia a cessação de vigência do Decreto-Lei n.º 138/2013 que definia as formas de articulação do Ministério da Saúde com as Misericórdias.

O PSD e o CDS votaram contra, conforme pode ver-se aqui. O PS não votou a favor, ficando-se pela abstenção.

"Estamos cosncientes do que se perdeu apesar de tanta luta.

Felizmente que o povo português não conhece aquilo que teria sido destruído se não tivesse lutado tanto."

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"Está nas mãos dos trabalhadores e do povo com a sua palavra, o seu protesto e a sua luta contribuir para o construir um outro rumo e uma outra política para interromper o rumo para o desastre para onde nos querem atirar. Podem contar com o PCP para construir uma política alternativa, patriótica e de esquerda, em que os valores de Abril voltem a marcar presença."


No dia que o povo saiu à rua para chumbar o Orçamento do Estado para 2014, Jerónimo de Sousa, presente na manifestação que se dirigiu para a Assembleia da República, sublinhou que "o processo não acaba com a votação no parlamento, terá sempre a luta e o combate dos trabalhadores e reformados, de todos os que estão a ser vítimas deste orçamento", e deste governo que tem como objectivo o empobrecimento dos portugueses e do país.

Fotografias em www.pcp.pt.

Na sua intervenção na Sessão Pública «Basta de roubos e mentiras» em Odivelas, Jerónimo de Sousa, analisou o brutal ataque a de que são alvo os trabalhadores e as populações com Orçamento de Estado 2014 do Governo PSD/CDS e destacou que só a luta organizada, de trabalhadores e populações, com particular destaque para a jornada de Indignação e Luta da próxima terça-feira organizada pela CGTP-IN, pode travar a política de direita e derrubar o pacto de Agressão assinado por PS, PSD e CDS.

Em www.pcp.pt.

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, Lisboa

1. A CDU saúda os milhares de candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID, da juventude CDU e independentes que com a sua dedicação e a sua intervenção contribuíram para construir esta importante vitória eleitoral.

Uma vitória da confiança e da esperança sobre a desilusão e o conformismo, comprovando que os trabalhadores e o povo têm nas suas mãos e também no seu voto a possibilidade de com o apoio à CDU, juntar vontades e energias indispensáveis a uma empenhada e confiante intervenção na luta por um País mais justo, desenvolvido e soberano. Um resultado que dá mais força e confiança à luta por uma política alternativa que derrote o rumo de desastre imposto pela política de direita e abra perspectivas de uma política alternativa, patriótica e de esquerda.

Texto completo em www.cdu.pt.

Na primeira reacção, expressa na declaração do Secretário-geral, o PCP afirma que as demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamento definitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem da lei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder.

Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a da imediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente da República e a convocação das eleições.

O país não permitirá que o Presidente da República continue, perante o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal e os portugueses para o abismo.

Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da po?ítica de direita e da concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda.

Na primeira reacção, expressa na declaração do Secretário-geral, o PCP afirma que as demissões de Gaspar e Portas representam o esboroamento definitivo de um governo e de uma maioria ilegítimos e à margem da lei e de um primeiro-ministro obcecadamente agarrado ao poder.

Não há nenhuma outra saída digna e democrática que não seja a da imediata dissolução da Assembleia da República pelo Presidente da República e a convocação das eleições.

O país não permitirá que o Presidente da República continue, perante o inaceitável espectáculo de degradação política e institucional, a ser cúmplice de um governo e uma política que estão a conduzir Portugal e os portugueses para o abismo.

Tal como foi a luta dos trabalhadores que conduziu o governo à derrota, está nas mãos dos trabalhadores e do povo a possibilidade de assegurar que a demissão do governo e a realização de eleições, seja acompanhada da rejeição do Pacto de Agressão, da derrota da po?ítica de direita e da concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda.

Apelo aos trabalhadores e ao povo português

Comunicado da Comissão Política do PCP

Apelo aos trabalhadores e ao povo português

"(...) A Comissão Política do Comité Central do PCP apela para que, com a adesão à Greve Geral, cada um faça ouvir a sua voz, e afirme com a sua determinação que há um País que não se resigna, nem se cala perante o roubo dos salários e rendimentos, perante a liquidação de direitos sociais e injustiças.

Apelamos a que cada um faça ouvir a sua voz, com a sua participação nas concentrações e manifestações convocadas pela CGTP-IN em todo o País, a exigência de um futuro melhor. (...)"

Texto completo em www.pcp.pt


A Comissão Concelhia de Ovar do PCP divulga o comunicado acima, de apelo a uma adesão massiva dos trabalhadores à Greve Geral de 27 de Junho. Apresenta também algumas ligações úteis, incluindo uma página de acompanhamento ao minuto da greve, no sítio central do PCP.


Em Ovar haverá uma concentração, pelas 15h, frente ao Tribunal. Participa!

    Acompanha aqui a Greve Geral de 27 de Junho!

No final de uma acção de contacto com os trabalhadores da Visteon, Jerónimo de Sousa deixou um apelo à participação de todos os trabalhadores na Greve Geral de 27 de Junho, "esta Greve Geral vai significar que por todo o país vai ecoar este grito, Basta! Basta desta política! Basta deste Pacto de Agressão!", "com um sentido de dignidade e de afirmação que vale a pena lutar".

O Secretário-Geral do PCP afirmou ainda que "tendo em conta a ofensiva que o Governo desencadeia contra os direitos e interesses" dos trabalhadores e país, "é preciso demitir este Governo, convocar novas eleições, dar a palavra ao povo, para que se reencaminhe o futuro deste país no sentido do progresso e não da destruição".

Em www.pcp.pt.

O PCP saúda a luta dos professores em defesa dos seus direitos, da Escola Pública e da qualidade da educação contra a teimosia e a intransigência do Governo.

A insensibilidade e a total incapacidade de avaliar os sinais transmitidos pela maioria dos professores, de grande disponibilidade e determinação para a luta em defesa dos seus direitos laborais e da Escola Pública de qualidade e para todos, faz do Governo o único responsável pela situação criada, nomeadamente pelo facto de muitos milhares de estudantes não terem realizado o exame de português.

Ler mais em www.pcp.pt.