Nacional

10.000 no Porto fazem frente contra o Pacto de Agressão!

Mais de 10000 pessoas inundaram a Rua de Santa Catarina, onde culminou a expressiva e combativa manifestação contra o Pacto de Agressão assinado há um ano, que encheu a baixa portuense.

Perante as milhares de pessoas que entusiasticamente participavam no comício, Jerónimo de Sousa reafirmou que é urgente romper com este rumo de declínio económico, retrocesso social e dependência externa para onde conduz o Pacto de Agressão, sublinhando que o PCP tem a justeza e a razão na análise, na propostas e na alternativa. Jerónimo de Sousa destacou a actualidade da proposta do PCP de renegociação da dívida pública, e da construção de uma política alternativa – patriótica e de esquerda – capaz de afirmar os direitos dos trabalhadores e do povo e elevar as suas condições de vida, assente na promoção da produção nacional, na valorização dos salários e reformas, no controlo público dos sectores e empresas estratégicas para assegurar um Portugal com futuro.

 

Numa acção em que se viu a força do PCP, milhares de mulheres, homens e jovens reafirmaram e gritaram bem alto o seu compromisso com a necessária continuidade da luta pela ruptura e pela mudança, numa confiança contagiante de que com a luta dos trabalhadores e do povo, acabará por se abrir o caminho por onde passará a bandeira da esperança e a concretização de um futuro promissor para Portugal.

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Intervenção de Jerónimo de Sousa

"Estamos aqui, porque temos uma alternativa para servir o país e o povo e não abdicamos de lutar pela sua concretização."

"Estamos aqui porque só aceitamos uma democracia que seja a expressão da vontade do povo e não dos mercados."

"Saudar aqueles que, não sendo comunistas, aqui estão connosco nesta iniciativa que é parte da batalha central que travamos em defesa do país e da sua soberania!"

"É tempo de transformar a indignação e revolta de cada um na acção e na luta de todos!"

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Vídeos

 

 

Um ano depois de PS, PSD e CDS terem assinado com a União Europeia e FMI este Pacto de Agressão, Portugal está mais endividado e dependente, afundado numa recessão económica sem precedentes traduzida num aumento exponencial do desemprego, saqueado nos seus recursos e riquezas.

Camarada, amigo:

É hora de dizer basta! Todos ao desfile/comício no Porto no dia 12 de Maio - sábado

Vamos fazer deste 12 de Maio uma grande Manifestação

Contra a exploração e o empobrecimento – por uma mudança política!

 

Participa e traz um amigo também.

 

INSCRIÇÕES

Para inscrições nos transportes utiliza um dos seguintes contactos:

E-mail PCP/Ovar: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

Esmoriz – 964 549 440

Cortegaça – 934 455 375

Maceda – 914 055 943

Ovar – 914 384 463

Arada - 917 752 372

 

Inscrições também nos centros de trabalho do PCP ou, ainda, para todo o distrito de Aveiro, para os números:

911 047 380

918 727 447

1º de Maio em Lisboa

No dia que celebra a luta mundial dos trabalhadores pelas 8 horas, Jerónimo de Sousa, presente na manifestação do 1º de Maio, promovida pela CGTP, afirmou que este Maio deve ser de festa e de confiança, mas também de grande determinação na luta para travar esta ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e conseguir uma ruptura e mudança na vida nacional.

Mais informação em www.cgtp.pt.

 

Vídeo: em Lisboa

 

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25 de Abril de 2012Nos 38 anos do 25 de Abril o povo saiu à rua para comemorar Abril. Num quadro de inquietude profunda, de retrocessos sociais, deste golpe do que foi Abril e as suas conquistas, estas manifestações significam que Abril, independentemente do grau de destruição que esta direita quer fazer, continuará perene nos seus valores e integrará este Portugal de futuro.

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Sessão Solene do 38º aniversário da Revolução de Abril

Ler a intervenção de Agostinho Lopes em www.pcp.pt

Há precisamente um ano – face à degradação da situação económica e social e à espiral especulativa que arrasava o país – o PCP propôs, em alternativa, a renegociação imediata da divida pública portuguesa a par de outras medidas que, em ruptura com o rumo ruinoso da política de direita, assegurasse um outro caminho que, não isento de dificuldades, garantiria a inversão da dependência externa no quadro de uma política de promoção da produção nacional, de dinamização do mercado interno e de valorização dos rendimentos do trabalho. Continuar a ler.

Mais de 200 mil pessoas manifestaram-se hoje em Lisboa, numa poderosa jornada contra a intenção do governo PSD/CDS-PP de liquidar freguesias, num ataque ao poder local democrático conquistado com a revolução de Abril, pondo em causa os direitos, necessidades e anseios das populações.

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Milhares de jovens responderam ao apelo da Interjovem/CGTP-IN numa manifestação em Lisboa de exigência de trabalho com direitos e de rejeição do pacote laboral do Governo PSD/CDS-PP que retira direitos, facilita o despedimento e aprofunda ainda mais a precariedade e o desemprego.

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